Os perigos “transparentes” das garrafas plásticas de água

Em um dia de calor, é quase impossível resistir a uma garrafa de água mineral bem gelada.
Porém, por trás de uma hidratação rápida e fácil, há um fator surpresa se infiltrando sorrateiramente em nosso consumo: o quão tóxico pode ser o próprio recipiente?

Num mundo onde o plástico ainda reina, as garrafas plásticas tornaram-se as queridinhas do mercado. Convenientes, acessíveis e, aparentemente, inofensivas.
No entanto, as aparências enganam, e os dados não mentem.

As garrafas plásticas de água podem carregar substâncias químicas nocivas, como o bisfenol A (BPA) e os ftalatos, que migram do plástico para a água que consumimos.
Segundo dados da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o plástico das garrafinhas libera tais substâncias ao longo do tempo, especialmente quando exposto a altas temperaturas, como o calor dentro de um carro fechado. Alguns países, inclusive o Brasil, proibiram a importação e fabricação de mamadeiras que contenham bisfenol A considerando a maior exposição e suscetibilidade dos indivíduos usuários deste produto.

Essas substâncias têm sido associadas a uma série de problemas de saúde, incluindo distúrbios hormonais, problemas de desenvolvimento e danos ao sistema reprodutivo ou até mesmo câncer.
Uma pesquisa recente feita pela Universidade de Columbia descobriu que, em apenas um litro de água engarrafada, temos em média 240.000 fragmentos de plástico considerados micro e nano plástico. Esse número representa um aumento entre 10 e 100 vezes a mais do que antes se acreditava conter na mesma porção de água.

No longo prazo, consumir águas contaminadas pelas garrafas plásticas podem impactar negativamente o nosso sistema digestivo e nossa saúde como um todo.
Ou seja, aquela garrafinha de água aparentemente inocente e que você acreditava estar fazendo um bem ao seu corpo quando queria apenas se refrescar, nos expõe a várias substâncias tóxicas colocando nossa saúde em risco.

Então, o que fazer para driblar essa armadilha tóxica e ainda assim manter-nos hidratados?

Alternativas sustentáveis existem. Garrafas de vidro, copos feitos com material livre de bisfenol A, copos de silicone ou recipientes reutilizáveis feitos de materiais mais seguros, como o aço inoxidável, estão entre as possíveis opções para a não contaminação do nosso corpo.

Ainda bem que nós da Beegreen jamais te deixamos na mão nessa jornada de novas escolhas. Nossa linha de copos pode te acompanhar em todo lugar, para que você não caia na tentação de comprar uma garrafa d’água em todo lugar ou de pegar (mais um) copinho plástico para tomar café.

E a gente jura pra você que quanto mais você aplica esses bons hábitos no seu dia a dia mais seu olhar fica condicionado a detectar objetos plásticos desnecessários do cotidiano que podem ser facilmente substituídos por alternativas mais sustentáveis, e assim, passo a passo, a gente muda o mundo!

E lembre-se, não há nada de errado em ser exigente com suas escolhas de hidratação. O nosso corpo merece ser tratado com carinho, e se escolhas simples podem torná-lo mais saudável e feliz, por que não tomá-las?

Referências:
1. https://www.lojabeegreen.eco.br/reuse/copos-reutilizaveis
2. https://marciatornavoi.com.br/os-riscos-do-uso-de-bisfenol-a-bpa-e-dos-ftalatos-bbpasma-tdah-autismo-diabetes-doencas-cardiovascular-infertilidade-e-obesidade-dramarcia-tornavoi/
3. https://www.publichealth.columbia.edu/news/bottled-water-can-contain-hundreds-thousands-nanoplastics
4. https://cetesb.sp.gov.br/laboratorios/wp-content/uploads/sites/24/2020/07/Bisfenol-A-.pdf

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